terça-feira, 17 de dezembro de 2019

SOBRE O ANIVERSÁRIO DA CIDADE EM SUA SEMANA FESTIVA


Entre visitas ilustres de Presidentes, Governadores e Princesas, Itaituba escreve sua história ao longo de bem mais que 163 anos. Das antigas três ruas sombreadas pelas mangueiras e de chão batido às inúmeras avenidas e travessas que hoje compõem o cenário urbano da cidade pepita, muitos sonhos e aventuras de pessoas em busca de oportunidades melhores para viver. 
Dos dias que se foram aos dias atuais, diferentes lutas de um povo que ama seu torrão e que promove a seu modo uma rotina de vida que vai do simples ao sofisticado caminhar permeado de pequenas conquistas diante dos desafios que lhe são impostos pelo passar do tempo e o desenrolar da história.

VIVA ITAITUBA, VIVA O TAPAJÓS, VIVA ESTE POVO QUE LUTA E SE ALEGRA COM TUDO QUE HÁ DE MELHOR EM NÓS!!!









ASSINATURA DO MINISTRO NA CONSTRUÇÃO DA TRANSAMAZÔNICA

                                     CHEGADA DO PRESIDENTE ERNESTO GEISEL À ITAITUBA












"CHICO SOLDADO" COM PRESIDENTE FIGUEIREDO








Na imagem pode-se ver as mangueiras que existiram na beira do  Rio: Em frente ao Salão Paroquial de Santanna - MANGA MARACÁ, entre as casas de Altamiro Raimundo da Silva e dona Aracy Paraguassu (atual clube Emoções) tínhamos MANGA SEBO DE HOLANDA. Ainda sobre sua forte relação com  as mangueiras, as ruas da cidade eram sombreadas por essas árvores que proporcionavam um ambiente de clima ameno e convidativo para  os visitantes além de proporcionar momentos de alegria e farturas para as pessoas que se deliciavam com suas mangas. Até hoje ainda existem três mangueiras das antigas em frente ao prédio da Cosanpa onde antes existia o educandário GASPAR VIANA. Uma honra de prazer indescritível para quem degustou essas frutas em sua infância, ainda poder fazer isso ao chegar embaixo dessas senhoras centenárias.
 Que saudade da MANGA CAVALA que existia em frente à casa de Dona Clara e  de Seu João Barroso!!!

Texto e edição geral por Fátima do Socorro Gomes Costa - Turismóloga atuante no Museu  desde Setembro 2019 



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